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Tendências do mercado de seguros para 2024: Fique por dentro!


Tendências do mercado de seguros para 2024: Fique por dentro!

É evidente o papel essencial que o seguro desempenha na sociedade moderna. Esse é um setor em constante evolução e transformação, exigindo que estejamos atentos às mudanças e preparados para enfrentar os desafios que surgem.


Afinal, o mercado de seguros não para, como demonstrado pelo anúncio da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), que estabeleceu uma meta ambiciosa para o setor: até 2030, o mercado brasileiro de seguros pretende alcançar 10% do PIB nacional, um objetivo integrado ao Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros.


A pergunta que surge é: como alcançar essa meta? Isso envolve uma série de ações e estratégias.


Neste blog, vamos explorar oito das principais tendências que prometem impactar significativamente o mercado segurador em 2024.


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Quais são as Tendências em Seguros para 2024?


A seguir, apresentaremos as tendências de destaque que irão influenciar o mercado de seguros em 2024.


Confira!



1. IA Generativa


Nos mais variados setores da economia, é cada vez mais comum ouvirmos falar sobre IA generativa.


Inúmeras empresas, incluindo aquelas atuantes no campo de seguros, já estão adotando essa tecnologia.


Especificamente no setor de seguros, a tecnologia pode ser adotada em diversas áreas das empresas, auxiliando em:

  • Detecção de fraudes;

  • Avaliação de risco;

  • Processamento de sinistro.



2. Hiperpersonalização


A Era da Experiência revolucionou o mundo dos negócios, colocando o consumidor no centro das estratégias das empresas.


Dessa forma, a hiperpersonalização envolve a análise detalhada da jornada do consumidor, identificando o momento ideal para apresentar produtos ou serviços.


As empresas de seguros, em geral, dispõem de uma base de dados substancial. No entanto, é fundamental aproveitá-la para extrair insights que resultem em novas ofertas relevantes para as necessidades do cliente.


Assim, torna-se possível oferecer o embedded insurance, ou seguro integrado, por exemplo, que faça sentido para a realidade do cliente.


Com isso, é possível melhorar a satisfação do cliente com a seguradora, o que, por sua vez, impacta na reputação da empresa, além do aumento de receita e volume de vendas.


Tenha em mente que clientes satisfeitos adquirem novos serviços e ainda indicam outros clientes.



3. Expansão digital e as insurtechs


A transformação digital tornou-se fundamental para a sobrevivência de todas as empresas.


Mais uma vez, colocar a experiência do cliente no centro de todas as ações é o princípio orientador de todas as iniciativas nessa direção, e no caso das seguradoras, esse movimento não é exceção.


Portanto, as seguradoras devem acompanhar essa tendência e, para isso, o papel das insurtechs é essencial.


Ter uma imagem associada à tecnologia e inovação é o novo branding do setor!



4. Real Digital


Após testes de aplicação em 2023, a previsão é que o Real Digital, (Drex), seja lançando em 2024.


Essa é mais uma inovação tecnológica que vai impactar o nível de eficiência do setor de seguros.


A expectativa de especialistas é de que o Drex facilite a consolidação de algumas modalidades do setor, como a “pay per use”.


E ainda: devido ao fato da moeda digital ser programável, o pagamento - tanto do prêmio quanto do sinistro, poderá ser automático.


Além disso, com o Real Digital, as empresas poderão acessar uma parcela da população que não tem conta em banco, chegando em clientes até então não acessados, por exemplo.



5. Novo papel do corretor


A evolução do papel do corretor de seguros tem sido um tema de ampla discussão, especialmente em relação à sua integração no cenário da transformação digital e no modelo de Open Insurance.


Entretanto, o corretor continua sendo de extrema importância para esse setor. Para se ter uma ideia, as estimativas apontam que aproximadamente 85% a 90% das apólices de seguros no país são intermediadas por corretores.


Portanto, a figura do corretor está passando por questionamentos, mas sua atuação ainda não será substituída.


No entanto, é essencial que eles renovem sua forma de atuação, assumindo um papel mais consultivo, a fim de prosperar na economia desse ecossistema.



6. Humanização da Comunicação


Simplificar e tornar mais humanizada a comunicação com os clientes é uma tendência crescente, tornando o setor de seguros mais acessível.


Isso se deve ao fato de que a complexidade da legislação do setor e o jargão técnico representam um desafio significativo para os compradores de seguros, afetando diretamente os resultados do setor e criando uma distância entre o consumidor e a indústria.


As insurtechs, ao liderar a simplificação da comunicação no setor, têm motivado as seguradoras tradicionais a seguir o mesmo caminho.


As estratégias para a humanização da comunicação no setor também envolvem ações com influenciadores nas redes sociais e anúncios em rádios e podcasts.



7. ESG


A incorporação das preocupações de sustentabilidade na estratégia das seguradoras não é uma novidade, porém, essa tendência tem ganhado ainda mais relevância ao longo dos anos.


Conforme indicado pelo Relatório de Sustentabilidade da CNseg, o percentual de empresas do setor que consideram temas relacionados à agenda ESG aumentou de 43% em 2016 para 73,7% em 2021.


Com isso, é importante acompanhar os impactos do ESG no setor.



8. Microsseguros


Para alcançar 10% do PIB, o mercado de seguros procura expandir sua gama de serviços e atrair novos perfis de clientes.


É nesse contexto que surgem os microsseguros, também conhecidos como “seguros inclusivos”, desenvolvidos com o propósito de atender a população de baixa renda, incluindo os microempreendedores individuais.


Essa tendência representa uma das principais apostas do setor para impulsionar seus resultados.


De acordo com informações da Susep, os microsseguros atingiram o seu recorde histórico de arrecadação, alcançando uma receita de R$1,05 bilhão em 2022. Isso representa um aumento de 78% em relação a 2021.



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“Com o aumento do mercado de seguros de forma geral e o envelhecimento da população, a ExperMed se torna cada vez mais necessária para o mercado de perícias médicas para as entidades do setor. Uma empresa com a nossa expertise poderá reduzir de forma significativa os problemas decorrentes do provável aumento da sinistralidade, justamente por estes fatores”.
(Vinícius Della Giustina, Sócio-Diretor e Diretor Comercial da ExperMed)

A ExperMed se diferencia pelo foco em inovação e tecnologia, evidenciado pelo desenvolvimento de sistemas internos como o Experweb, juntamente com outros dois sistemas exclusivos: o Clic Dpvat, destinado a perícias relacionadas ao seguro Dpvat, e o Clic Regulação, o único sistema no país voltado inteiramente para Regulação de Sinistro e subscrição de risco.


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