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Sinistralidade: qual a importância de monitorar este índice para seguradoras e operadoras de saúde?


Para otimizar a gestão financeira das seguradoras e operadoras de saúde, é indispensável monitorar o índice de sinistralidade.

Envolvendo a relação entre custos e receitas, o índice de sinistralidade é um termômetro do contrato, ou seja, ele mede a utilização dos serviços pelos segurados/beneficiários e o quanto está sendo compensador para as empresas.

Analisar esses dados é importante para o planejamento e a tomada de decisões assertivas por parte das seguradoras e operadoras de saúde, buscando equilibrar suas contas.

Mas você deve estar se perguntando: Como alcançar a redução desse índice, na prática, não é mesmo?

Continue a leitura e entenda como realizar uma melhor gestão deste indicador!


Índice de sinistralidade: explorando o conceito


No caso de operadoras de saúde, quando um beneficiário aciona o plano de saúde, é registrada uma ocorrência, chamada sinistro, certo?

Dessa forma, qualquer procedimento, como uma consulta médica, um atendimento de urgência, a realização de exames ou operações implicam em um custo na taxa de sinistralidade.

Resumidamente, o índice de sinistralidade é o custo que a operadora tem com cada beneficiário, ou seja, esse índice envolve a relação entre as despesas com a utilização de serviços médicos e o valor que a operadora de saúde recebeu.

Da mesma forma funciona o índice de sinistralidade em seguradoras, que está relacionado ao valor pago pelo segurado à seguradora (prêmio) e o quanto a seguradora pagou em indenizações (sinistros).

Agora que já retomamos o conceito do índice de sinistralidade, trataremos a seguir sobre a importância do monitoramento desse índice.


Por que é importante monitorar o índice de sinistralidade?


Monitorar o índice de sinistralidade significa ter um planejamento para a tomada de melhores decisões, que beneficiam tanto as seguradoras e operadoras de saúde, garantindo a sustentabilidade econômica, quanto os segurados e beneficiários.

Afinal, quanto mais estável financeiramente for a empresa, mais valor ela poderá entregar aos seus clientes, evitando gastos desnecessários e, consequentemente, altos reajustes.


Buscar melhorar o índice de sinistralidade, portanto, é fundamental para a composição de custos e aumento de faturamento, uma vez que esse indicador serve de base para a calcular a lucratividade das empresas.

A boa notícia é que existem boas práticas para reduzir o índice de sinistralidade e a ExperMed pode te ajudar: veja como a seguir.


Saiba como a ExperMed ajuda a diminuir o índice de sinistralidade


A atuação para a redução do índice de sinistralidade tanto em seguradoras quanto em operadoras de saúde tem início na fase do contrato, com a subscrição de risco, em que ocorre uma análise criteriosa dos riscos aceitáveis.

Subscrição de risco é, portanto, o processo de identificação e avaliação, pelo segurador, dos riscos que lhe foram oferecidos segurar, com o objetivo de tomar a decisão pela aceitação ou não do risco e, se aceito, traçar as condições de cobertura, estabelecendo o valor do prêmio, entre outras questões.

E a ExperMed presta este importante serviço de subscrição de risco para as seguradoras e operadoras de saúde da seguinte forma:

  • Realiza a análise de DPS (Declaração Pessoal de Saúde);

  • Promove a troca de informações com corretores e/ou analistas;

  • Realiza eventuais entrevistas telefônicas com os proponentes;

  • Solicita exames para melhor verificar a aceitação do risco ou precificação adequada, com a consequente análise destes documentos;

  • Elabora parecer médico sobre o risco em análise.

Deseja saber mais a fundo sobre esta atuação da ExperMed na subscrição de risco para a redução do índice de sinistralidade? Entre em contato agora mesmo com nosso canal de atendimento pelo WhatsApp.


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