O modelo de negócio pautado pelo compartilhamento tem se mostrado o mais rentável e também o que mais cresce nos dias de hoje. Quem não utiliza o Waze, aplicativo que proporciona de forma gratuita todas as informações do trânsito local, desde buracos na via até acidentes de grande proporção.
E quem alimenta as infindáveis informações ali constantes, as quais, diga-se de passagem, são fornecidas em tempo real. Afinal, quem são esses funcionários que trabalham 24 horas por dia? Nós. Exatamente isso: somos nós, além do que, trabalhamos de forma gratuita, 24 horas por dia, inspirados no compartilhamento.
Em Porto Alegre temos também o sistema de compartilhamento de Bicicletas, sendo que, basta pagar um valor mensal ou individual para poder acessá-las e entregá-las em centenas de postos pela cidade. Para quem reparou, os táxis de Porto Alegre agora têm uma bolsa com livros, sendo que o passageiro pode levá-lo para casa, realizar a leitura e depositar em qualquer outro táxi que vier a utilizar.
Ainda pode-se citar os escritórios de prestadores de serviços compartilhados, carros locados e sistema de caronas, além de inúmeros outros serviços. Agora pasmem: o mercado securitário tem na sua essência o compartilhamento, isto é, nada mais é do que a divisão do risco entre indivíduos, formando o chamado mutualismo.
Mas o mercado securitário pode ir muito além disso!
Então, questiona-se se a era do compartilhamento seria uma oportunidade de negócio ou se poderiam ser gerados produtos rentáveis para as seguradoras?
A nós do mercado securitário cabe pensar e ter ideias criativas visando gerar produtos inovadores e rentáveis. Então, mãos à obra.
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